A JBS está na 11ª colocação no ranking global e contina entre as empresas brasileiras de capital aberto mais bem colocadas. A pontuação geral da Companhia vem evoluindo de maneira consistente ano após ano, partindo de 38% na edição inaugural do índice, em 2018, passando para 39% em 2019, saltando para 51% em 2020 e chegando aos 57% na edição de 2021.
“A evolução da nota da JBS ano após ano reflete a prioridade que as questões ESG vêm recebendo na Companhia. A sustentabilidade, definitivamente, passou a ser a nossa estratégia de negócios. Neste ano assumimos o compromisso de ser Net Zero até 2040, e estamos focados em ações para reduzir emissões em toda a nossa cadeia de valor. Muitos desses desafios são setoriais, por isso é importante também ver a melhora das demais empresas”, destaca Márcio Nappo, diretor de Sustentabilidade da JBS.
Foi focada nessa transformação sustentável que a JBS assumiu, em março deste ano, aquele que é o mais relevante compromisso da sua história: o de ser Net Zero até 2040. Com ele, a empresa se comprometeu a zerar o seu balanço líquido de emissões de gases causadores de efeito estufa, considerando as suas emissões diretas e as de toda a sua cadeia de valor.
Recentemente, a JBS também esteve presente na COP26, em Glasgow, para compartilhar aprendizados e conhecer o que há de mais avançado no enfrentamento da mudança climática. Na ocasião, a Companhia assinou uma declaração conjunta com outras 10 das maiores empresas globais de comércio e processamento agrícola do mundo, se comprometendo a desenvolver até a COP27 um roteiro setorial para conter o aquecimento global em 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. O acordo foi articulado pelos governos dos Estados Unidos e do Reino Unido. Também durante a cúpula climática, a JBS anunciou parceria com a Royal DSM para adotar um suplemento nutricional capaz de reduzir em até 90% as emissões de metano entérico da cadeia bovina.
Por fim, a JBS destaca que vem avançando firmemente no item apontado pela Fairr como passível de melhoria no contexto da pecuária brasileira: a rastreabilidade da cadeia produtiva. A Companhia possui, há mais de 10 anos, um sistema de monitoramento geoespacial que utiliza imagens de satélite para monitorar seus fornecedores, avaliando diariamente quase 80 mil fazendas fornecedoras e cobrindo uma área de 85 milhões de hectares (850.000 km²), maior que o território da França. Esse sistema cobre todos os biomas brasileiros em que a empresa atua, incluindo a Amazônia e o Cerrado, para garantir o cumprimento de todos os critérios socioambientais da JBS, incluindo desmatamento zero, não uso de trabalho forçado e respeito a terras indígenas e unidades de conservação, entre outros.
Para estender esse controle aos fornecedores de seus fornecedores, a JBS está implantando a Plataforma Pecuária Transparente, que utiliza tecnologia blockchain. A partir de 2026, a JBS não comprará de produtores não incorporados a essa plataforma. Além disso, a empresa disponibilizou 15 Escritórios Verdes para oferecer suporte gratuito para pecuaristas que possuem restrições ambientais, visando a regularização ambiental de suas propriedades. Com tudo isso, o grande objetivo da Companhia é propiciar uma cadeia produtiva sustentável e livre de desmatamento até o final de 2025.
“Temos a convicção de que esses avanços e muitos outros que virão serão captados pelos organizadores do Coller Fairr Protein Producer Index e que a JBS vai continuar melhorando seu desempenho nas próximas edições”, ressalta Márcio Nappo.