Na China, mais de 10 mil suínos vivem hoje em complexos que lembram um condomínio fechado, com acesso restrito, câmeras de segurança, serviço de atendimento veterinário e refeições preparadas cuidadosamente.
Essas estruturas, apelidadas de “hotéis de porcos”, integram os esforços de biossegurança do país, que, entre 2018 e 2019, perdeu cerca de 50% de seu rebanho suíno – então formado por 400 milhões de animais -, afetado por um surto de peste suína africana.
Empresas como New Hope Group e Muyuan Foods estão investindo nos projetos de “hotelaria”. O maior dos prédios desses complexos tem 13 andares, informa a agência Bloomberg.