Vinte marcas do varejo paulista foram abrangidas na sétima publicação da Série Alimentos Industrializados 2030, coordenada pelo órgão da Secretaria de Agricultura de SP
“Foi constatado, por exemplo, que os produtos industrializados têm proteínas, fibras e ferro em quantidades similares às de carnes sem processamento e hambúrgueres não industrializados feitos com diferentes tipos de carne, existindo também produtos com teores bem maiores”, detalha Luis Madi, coordenador do projeto Alimentos Industrializados 2030 e diretor de Assuntos Institucionais do Ital, que é vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA).
“Existem hambúrgueres maravilhosos feitos nos lares, nas lanchonetes e restaurantes. Mas têm também os industrializados, capazes de atender, de forma ampla, uma população como a nossa, com mais de 210 milhões de habitantes, com grande quantidade de famílias de baixa renda”, lembra Raul Amaral, coordenador técnico da Plataforma de Inovação Tecnológica (PITec) do Ital, responsável pela publicação, que contou com a parceria da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia).
Também compõem a Série Alimentos Industrializados 2030 publicações sobre pães, biscoitos, iogurtes, sucos e outras bebidas não carbonatadas, pizzas e sorvetes, estando previstos até o fim do ano documentos sobre massas, bolos e chocolates, que ficarão disponíveis gratuitamente, assim que lançados, nas páginas PITec e Publicações no site do Ital.