Dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal em seu relatório anual indicam que o alojamento de matrizes para produção de carne suína apresentou leve queda no decorrer do ano passado.
O total alojado ficou abaixo dos 2 milhões de matrizes – mais exatamente 1.970.611 cabeças -, representando redução anual de 2,33% e se tornando o menor alojamento desde 2010. Na comparação com o recorde atingido em 2012, apresenta queda expressiva de 18,5%.
O significado dessa dificuldade em manter ou aumentar o alojamento de matrizes no ano passado pode ter sido a grande evolução nos preços das matérias-primas básicas na alimentação do plantel que tiraram a competitividade das empresas.
E como essa problemática envolvendo a alimentação das matrizes suínas permanece no decorrer de 2021, será preciso grande esforço visando melhorar as condições de comercialização no mercado interno e externo.
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