Ontem, a quarta-feira (7) foi de cotações mistas, e as quedas, menos abruptas do que as vistas dias antes no mercado de suínos. De acordo com análise do Cepea/Esalq, o fraco desempenho das vendas internas da carne e a consequente desvalorização do suíno vivo deixam produtores em alerta. Esse cenário vem mostrando que este ano será, novamente, desafiador ao setor, o que vai exigir que suinocultores usem de modo eficaz ferramentas de gestão de seus custos de produção.
Em São Paulo, segundo a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 105,00/R$ 105,00, assim como a carcaça especial, R$ 8,10/R$ 8,40 o quilo.
No caso do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à terça-feira (6), o preço ficou estável em Minas Gerais, valendo R$ 5,99/kg, e recuou 0,17% no Rio Grande do Sul, chegando a R$ 5,73/kg.
Houve aumento no preço do suíno vivo de 1,60% em São Paulo, custando R$ 5,71/kg, avanço de 0,38% no Paraná, atingindo R$ 5,23/kg, e de 0,37% em Santa Catarina, fechando em R$ 5,45/kg.