O levantamento realizado pela Central de Inteligência de Suínos e Aves – CIAS da Embrapa, aponta que o custo de produção do suíno vivo na região Sul apresentou queda em setembro.
Em Santa Catarina o custo caiu para R$6,87, equivalendo a retração mensal de 3,5%, enquanto mostra evolução positiva de 27,9% sobre o mesmo período do ano passado.
No Paraná o custo retrocedeu para R$6,93, significando índice mensal negativo de 3,6%, enquanto sobre setembro do ano passado aponta evolução de 30,3%.
O Rio Grande do Sul, por sua vez, apontou queda de 4,8% sobre agosto último, enquanto na comparação com o mesmo mês do ano passado atinge incremento de 21%.
O resultado foi um valor médio regional na casa dos R$6,87, indicando retração mensal de 4%, enquanto na comparação com setembro do ano passado sinaliza evolução de 26,3%.
Por ora, o custo médio nos primeiros nove meses do ano alcança R$6,92 e mesmo apresentando índice positivo de 49,7% sobre o mesmo período do ano passado não consegue acompanhar o pêsado ônus imposto ao setor suíno pela evolução das matérias-primas utilizadas na ração do plantel.
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Suíno: custo de produção na região Sul aponta queda de 4% em setembro
O levantamento realizado pela Central de Inteligência de Suínos e Aves – CIAS da Embrapa, aponta que o custo de produção do suíno vivo na região Sul apresentou queda em setembro.
Em Santa Catarina o custo caiu para R$6,87, equivalendo a retração mensal de 3,5%, enquanto mostra evolução positiva de 27,9% sobre o mesmo período do ano passado.
No Paraná o custo retrocedeu para R$6,93, significando índice mensal negativo de 3,6%, enquanto sobre setembro do ano passado aponta evolução de 30,3%.
O Rio Grande do Sul, por sua vez, apontou queda de 4,8% sobre agosto último, enquanto na comparação com o mesmo mês do ano passado atinge incremento de 21%.
O resultado foi um valor médio regional na casa dos R$6,87, indicando retração mensal de 4%, enquanto na comparação com setembro do ano passado sinaliza evolução de 26,3%.
Por ora, o custo médio nos primeiros nove meses do ano alcança R$6,92 e mesmo apresentando índice positivo de 49,7% sobre o mesmo período do ano passado não consegue acompanhar o pêsado ônus imposto ao setor suíno pela evolução das matérias-primas utilizadas na ração do plantel.
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