Após altas substanciais na terça-feira, ontem, a quarta-feira (21) terminou com preços estáveis ou com elevações mais modestas. De acordo com análise do Cepea/Esalq, os principais insumos utilizados na atividade, milho e farelo de soja, vêm registrando desvalorizações ao longo deste mês, mas as quedas observadas nos preços do suíno vivo estão ainda mais intensas.
“Pesquisadores do Cepea ressaltam que esse cenário vem sendo verificado desde a segunda quinzena de maio e se deve à oferta elevada de animais em peso ideal para abate, especialmente de regiões produtoras do Sul do País”, completa a análise.
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 114,00/R$ 116,00, assim como a carcaça especial, custando R$ 8,70/kg/R$ 9,00/kg.
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à terça-feira (20), o preço ficou estável somente em Santa Catarina, valendo R$ 5,44/kg. Houve alta de 0,98% em Minas Gerais, chegando a R$ 6,16/kg, elevação de 0,55% no Paraná, alcançando R$ 5,50/kg, crescimento de 1,29% no Rio Grande do Sul, valendo R$ 5,51/kg, e de 0,50% em São Paulo, fechando em R$ 6,08/kg.