Na terça-feira, (14/11), o Instituto de Economia Agrícola (IEA), braço econômico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), ligada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (SAA), comemorou 81 anos de história.
Fundada em 1942, é uma importante instituição na análise de estatísticas socioeconômicas do agro paulista, que servem de parâmetro para a formulação de políticas públicas nos âmbitos nacional e estadual. Os levantamentos são referência para atacadistas, varejistas e produtores.
“Quero parabenizar esses 81 anos de história de trabalho, de desenvolvimento do Instituto de Economia do Estado de SP. A maior contribuição e o maior legado que a SAA pode deixar para os institutos é a reposição de seu quadro de pesquisadores, para que possamos ampliar ainda mais o trabalho que vocês fazem para a sociedade paulista e para o Brasil.”, declarou Edson Fernandes, secretário executivo da Secretaria de Agricultura.
Durante a cerimônia, foram apresentadas missões, valores e objetivos históricos do IEA, como a formulação do Programa de Microbacias Hidrográficas, da construção do FEAP e da elaboração do Protocolo Agroambiental. Servidores atuais e aposentados foram homenageados.
Felipe Pires de Camargo, diretor-geral do IEA, destacou o pioneirismo do órgão nos estudos em economia agrícola: “Temos muito orgulho e muita responsabilidade por termos dado origem a esses estudos integrados que possuem função estratégica na Secretaria”.
Atualmente, o IEA é o responsável por desenvolver o programa Rotas Rurais, que leva cidadania à população rural do Estado por meio do endereçamento de propriedades e estradas. O Instituto também possui outros importantes projetos relacionados às pesquisas científicas, como a calculadora de custos de produção, levantamentos diários de preços agrícolas e de terras, publicações especializadas, cursos e biblioteca.
O IEA tem como missão produzir, adaptar e transferir conhecimentos científicos e realiza pesquisas sobre estatísticas de preço, área e produção, mercados florestais, salários, entre outras, realizadas geralmente em parceria com a Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS), que se constituem em fontes para gestão pública e privada.