Ontem, quinta-feira (24), registrou preços em sustentação ou com leve alta nas principais Bolsas de Suínos que comercializam os animais na modalidade independente. Lideranças do setor apontam para um equilíbrio entre oferta e demanda para manter os valores, mesmo em um final de mês, em que geralmente as compras desaceleram.
Em São Paulo, o preço ficou estável pela segunda semana consecutiva em R$ 8,80/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos. Ao todo, durante a Bolsa, foram negociados 20.100 animais. As informações são da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS).
No mercado mineiro, o preço ficou estável em R$ 8,60/kg vivo, com acordo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).
“Mercado segue estável. Sem novidades importantes, o equilíbrio entre oferta e procura mantém os preços nos mesmos patamares”, disse o consultor de mercado da Associação, Alvimar Jalles.
Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve alta, passando de R$ 8,31/kg vivo para R$ 8,36/kg vivo.
“Houve um aumento entre as Bolsas mais importantes, por ser um Estado exportador e uma procura maior de suínos pelas indústrias exportadoras. Há uma oferta menor de animais também”, destacou o presidente da entidade, Losivanio de Lorenzi.