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Gestação suína: o impacto positivo dos ninhos no bem-estar das matrizes

  • 22 maio, 2025
  • Campinas, SP,
  • -Bem-estar Animal

INTRODUÇÃO

A suinocultura contemporânea vive uma era de transformações, na qual o bem-estar animal passou a ser um pilar fundamental da produção. O alojamento de matrizes em baias individuais durante a gestação, prática tradicional por décadas, tem sido amplamente questionado por suas consequências negativas sobre o conforto, a saúde e a produtividade dos animais. Estudos demonstram que esse sistema restringe a expressão de comportamentos naturais importantes, como a escavação e a construção de ninhos, gerando frustração comportamental, aumento de estereotipias e estresse crônico (Jensen, 1986; Van de Weerd & Day, 2009).

Nesse contexto, os ninhos para matrizes suínas surgem como alternativa promissora, capazes de aliar desempenho zootécnico e responsabilidade socioambiental. Embora tradicionalmente associados ao período de parto e lactação, quando oferecidos já na gestação, os ninhos permitem a expressão de comportamentos pré-parto fundamentais. Como demonstrado por Jarvis et al. (2002), fêmeas que têm acesso a substratos manipuláveis antes do parto apresentam níveis reduzidos de cortisol e comportamento mais calmo, evidenciando menor estresse fisiológico.

O comportamento de construção de ninho é altamente motivado e ocorre mesmo em situações de limitação ambiental, como mostrado por Jensen (1986) em porcas soltas em ambientes naturais. Esse comportamento instintivo está associado à preparação do ambiente para o nascimento e à segurança da futura leitegada. A frustração desse padrão comportamental, quando suprimido, está relacionada ao aumento de vocalizações, inquietação e até distúrbios reprodutivos (Lawrence & Rushen, 1993).

Além dos efeitos comportamentais, o uso de ninhos durante a gestação pode influenciar positivamente o desempenho produtivo das matrizes. Arey & Sancha (1996) observaram que porcas com acesso a ninhos apresentaram maior estabilidade emocional e melhor interação com os leitões após o parto, refletindo em menor mortalidade neonatal. Tais achados indicam que ambientes que respeitam as necessidades comportamentais das matrizes resultam em maior viabilidade da leitegada e maior eficiência produtiva.

A utilização de ninhos também se insere em um contexto mais amplo de enriquecimento ambiental. Segundo Van de Weerd & Day (2009), enriquecimentos simples — como fornecer materiais manipuláveis — já são suficientes para reduzir o tédio e o estresse de suínos em ambientes intensivos. No caso das matrizes, o enriquecimento por meio dos ninhos é particularmente eficaz, pois atende a uma motivação biológica de alta prioridade, sendo reconhecido por protocolos internacionais como o Welfare Quality® (2009) e recomendado por órgãos como a EFSA (2007).

No Brasil, autores como Silva et al. (2018) reforçam que estratégias de enriquecimento, incluindo ninhos para fêmeas gestantes, estão diretamente ligadas à melhoria do bem-estar animal e podem ser adaptadas à realidade de granjas comerciais. Além disso, iniciativas como essas posicionam a produção brasileira em consonância com as exigências de mercados mais exigentes, onde o bem-estar animal é fator decisivo para a comercialização.

Portanto, a adoção de ninhos durante a gestação de matrizes suínas representa não apenas um avanço no cuidado com o bem-estar animal, mas também uma estratégia técnica eficiente. Ao promover maior conforto, reduzir o estresse e favorecer o comportamento materno natural, os ninhos contribuem para uma suinocultura mais ética, sustentável e produtiva. Investir nessa prática é caminhar em direção a sistemas que conciliam produtividade com respeito às necessidades comportamentais dos animais.

O QUE SÃO NINHOS PARA MATRIZES SUÍNAS?

A suinocultura moderna tem evoluído para atender não apenas aos parâmetros produtivos, mas também às exigências crescentes em relação ao bem-estar animal. Nesse cenário, os ninhos para matrizes suínas surgem como estruturas fundamentais para garantir conforto, saúde e permitir a expressão de comportamentos naturais, especialmente durante os períodos de gestação e pré-parto (Lawrence & Rushen, 1993; Jarvis et al., 2002).

Os ninhos são espaços projetados para oferecer maior liberdade de movimento, privacidade e condições ambientais adequadas às fêmeas, favorecendo práticas compatíveis com seu repertório comportamental. Tais estruturas permitem que a porca execute comportamentos altamente motivados como o descanso confortável, a rotação do corpo e o isolamento voluntário antes do parto — condutas observadas em ambientes naturais (Jensen, 1986).

Segundo Van de Weerd & Day (2009), os ninhos representam uma forma eficaz de enriquecimento ambiental, pois atendem a uma necessidade comportamental específica e biologicamente prioritária. A construção de ninhos é um comportamento instintivo das fêmeas suínas e, quando impedido, pode gerar frustração, aumento da agressividade, estereotipias e estresse fisiológico, impactando negativamente a saúde e o desempenho reprodutivo (Arey & Sancha, 1996; Jarvis et al., 2002).

Os ninhos podem ser classificados conforme seu tipo de estrutura:

  • Individuais, recomendados para fêmeas mais sensíveis, agressivas ou com histórico de baixo desempenho materno;
  • Coletivos, frequentemente utilizados em granjas de grande porte, onde as matrizes convivem em grupos;
  • Modulares, que podem ser adaptados de acordo com o tamanho dos lotes, as características do ambiente e as etapas produtivas (Silva et al., 2018).

Além da tipologia, o conforto térmico, a ventilação adequada e a presença de materiais manipuláveis (como palha, feno ou cordas) são aspectos fundamentais para o bom funcionamento dos ninhos. O uso de materiais que permitem escavação e manipulação favorece a expressão do comportamento de nidificação, reduzindo os níveis de cortisol e promovendo maior tranquilidade no período pré-parto (Jarvis et al., 2004).

A presença de ninhos também melhora o relacionamento materno-filial, promove maior tempo de descanso para a matriz, reduz lesões por decúbito e aumenta a viabilidade dos leitões. Em estudos realizados por Arey & Sancha (1996), matrizes com acesso a ninhos apresentaram maior sucesso na amamentação e menor mortalidade neonatal, evidenciando benefícios diretos à produtividade.

No contexto das normativas internacionais de bem-estar, os ninhos são recomendados por protocolos como o Welfare Quality® (2009) e por entidades como a EFSA (2007), que reconhecem a importância do espaço individualizado e da possibilidade de isolamento voluntário como componentes fundamentais do bem-estar de fêmeas gestantes.

No Brasil, autores como Silva et al. (2018) e Nääs (2008) reforçam que o investimento em estruturas como os ninhos representa uma estratégia ética e produtiva, alinhada às exigências de consumidores e mercados internacionais. Além disso, tais estruturas não requerem necessariamente altos custos, podendo ser adaptadas às condições das granjas e associadas a melhorias na ambiência e manejo.

BENEFÍCIOS DOS NINHOS NA GESTAÇÃO SUÍNA

Do ponto de vista comportamental, o alojamento em ninhos reduz significativamente a ocorrência de comportamentos estereotipados, como o “andeiro” (movimento repetitivo de balanço lateral), roer barras e mastigação a vácuo, geralmente associados à frustração comportamental em ambientes restritivos (Arey & Sancha, 1996). Além disso, o ambiente enriquecido proporciona maior liberdade de postura e descanso adequado, diminuindo o número de ferimentos por contato prolongado com superfícies rígidas (Lawrence & Rushen, 1993).

A redução do estresse é outro benefício amplamente documentado com o uso de ninhos. Jarvis et al. (2002) observaram que porcas alojadas em ambientes mais permissivos apresentaram níveis significativamente menores de cortisol plasmático, indicativo de menor estresse fisiológico. A estabilidade hormonal durante a gestação está diretamente relacionada a maiores taxas de concepção, redução de perdas embrionárias e melhor desenvolvimento fetal (Marchant-Forde et al., 2009). Esses fatores contribuem para uma gestação mais tranquila e previsível.

Além dos aspectos comportamentais e fisiológicos, os ninhos impactam positivamente a saúde reprodutiva das matrizes. Estudos indicam que sistemas de alojamento alternativo, como os ninhos, estão associados a menores taxas de mortalidade fetal e natimortalidade, bem como a um maior número de leitões nascidos vivos e com peso adequado ao nascimento (Olsson & Svendsen, 2001). A capacidade das fêmeas de se movimentarem livremente e se posicionarem confortavelmente favorece o desenvolvimento uterino e a qualidade placentária, resultando em leitões mais saudáveis e viáveis (Marchant et al., 2000).

No aspecto produtivo, o uso de ninhos favorece melhor desempenho zootécnico das matrizes e de suas crias. Fêmeas com menor estresse tendem a consumir mais ração, manter melhores condições corporais e apresentar ciclos reprodutivos mais regulares. Consequentemente, há redução na necessidade de intervenções veterinárias, como tratamentos hormonais ou manejo de enfermidades, o que diminui os custos de produção e melhora os índices econômicos da granja (Silva et al., 2018).

Adicionalmente, os ninhos permitem maior personalização no manejo. Em sistemas modulares, é possível adaptar o ambiente conforme o comportamento e as necessidades individuais de cada fêmea, favorecendo o uso racional de recursos e a melhoria contínua do sistema produtivo (EFSA, 2007).

EVIDÊNCIAS E EXEMPLOS PRÁTICOS

A busca por sistemas de produção mais sustentáveis, éticos e eficientes tem impulsionado mudanças significativas na suinocultura moderna. Uma dessas inovações é a adoção de ninhos para matrizes suínas gestantes, estruturas desenvolvidas para oferecer maior liberdade de movimento, conforto térmico, privacidade e condições que respeitam o comportamento natural das fêmeas. Além dos benefícios comportamentais, os ninhos demonstram impactos fisiológicos e reprodutivos positivos, comprovados por estudos acadêmicos e práticas de campo.

Pesquisas realizadas pela Universidade de Wageningen, na Holanda, referência internacional em bem-estar animal, demonstram que fêmeas gestantes alojadas em sistemas com ninhos apresentam redução significativa nos níveis de cortisol, o hormônio do estresse, em comparação às fêmeas mantidas em celas gestacionais convencionais (Gerritsen et al., 2016). A diminuição do estresse crônico está diretamente relacionada à melhora na qualidade de vida dos animais e à estabilidade hormonal, promovendo aumento na taxa de concepção e redução de perdas embrionárias precoces (Spoolder et al., 2009).

Essas evidências são corroboradas por experiências práticas em granjas comerciais brasileiras. Unidades produtivas que adotaram ninhos modulares durante a gestação relataram um aumento de até 15% na taxa de natalidade, refletindo-se em maior número de leitões nascidos vivos e com melhor peso ao nascimento. Além disso, observou-se uma redução de aproximadamente 20% nas ocorrências reprodutivas adversas, como abortos, natimortalidade e infecções uterinas (Silva et al., 2021).

O conforto proporcionado pelos ninhos permite que as fêmeas expressem comportamentos naturais, como o posicionamento lateral durante o repouso, a rotação do corpo e a busca por isolamento em momentos de estresse. Essa liberdade de comportamento contribui para a manutenção da homeostase fisiológica e melhora do estado imunológico, resultando em animais mais saudáveis e resistentes (Lawrence et al., 2012).

Além do bem-estar animal, os benefícios se estendem ao desempenho zootécnico e econômico da produção. A redução do uso de medicamentos, a menor necessidade de tratamentos hormonais e a diminuição nas taxas de descarte de matrizes são fatores que elevam a rentabilidade do sistema. Segundo Van de Weerd e Day (2009), a introdução de estruturas enriquecidas em sistemas gestacionais promove melhor produtividade com menor custo sanitário.

Vale destacar que a aceitação do mercado consumidor e de certificações internacionais de bem-estar animal também favorece a adoção de práticas como o uso de ninhos. A legislação europeia já restringe o uso de celas convencionais durante toda a gestação, e há crescente pressão para que práticas semelhantes sejam adotadas em outros países, inclusive no Brasil (EFSA, 200

DESAFIOS E CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS

Apesar das vantagens, a implementação dos ninhos exige atenção a alguns fatores:

  • Custo inicial elevado: Investimento em infraestrutura e adaptação das instalações.
  • Planejamento de espaço: Necessidade de readequação da planta da granja.
  • Higienização constante: Para garantir biosseguridade e conforto térmico.

ASPECTOS LEGAIS E DE MERCADO

A suinocultura moderna enfrenta uma transformação motivada pela crescente demanda por sistemas de produção sustentáveis, éticos e que priorizem o bem-estar animal. Nesse contexto, os ninhos para matrizes gestantes vêm ganhando destaque não apenas por seus benefícios zootécnicos, mas também por sua aderência a exigências legais e preferências de consumo em constante evolução. Além disso, análises econômicas indicam que, apesar do investimento inicial, os ninhos oferecem retorno positivo a longo prazo, consolidando-se como solução viável e estratégica.

Em diversos países da União Europeia, legislações específicas já restringem ou proíbem o uso contínuo de celas de gestação. A Diretiva 2001/88/CE, por exemplo, determina que as fêmeas só podem permanecer em celas por um período máximo de 28 dias após a inseminação, devendo, posteriormente, ser alojadas em grupos (EU, 2001). Essa exigência tem motivado a adoção de sistemas com ninhos, que respeitam a necessidade de liberdade de movimento, conforto e expressão comportamental natural das fêmeas.

No Brasil, embora ainda não exista uma norma federal que regule estritamente o tipo de alojamento gestacional, há crescente pressão por parte de consumidores, varejistas e certificações de bem-estar animal, como Certified Humane e WQS-Welfare Quality System, que exigem práticas mais humanizadas. Como apontam Miele et al. (2022), mercados consumidores estão cada vez mais atentos à origem dos alimentos, privilegiando produtos provenientes de sistemas que prezam pelo bem-estar animal e pela sustentabilidade ambiental. Assim, o uso de ninhos pode representar um importante diferencial competitivo, tanto no mercado interno quanto em exportações.

Do ponto de vista econômico, a viabilidade dos ninhos tem sido confirmada por estudos de custo-benefício. Embora o investimento inicial em infraestrutura seja elevado – especialmente em sistemas modulares com climatização, piso adaptado e monitoramento – os ganhos zootécnicos e a redução de custos operacionais ao longo do tempo superam esse valor. Segundo Silva et al. (2021), granjas que adotaram ninhos registraram aumento na longevidade reprodutiva das matrizes, com menor descarte precoce e maior número de partos por fêmea ao longo da vida produtiva.

Além disso, a melhora no bem-estar das fêmeas reduz a ocorrência de distúrbios comportamentais e fisiológicos, como estereotipias, abortos e infecções, diminuindo o uso de medicamentos, as intervenções veterinárias e as perdas produtivas (Van de Weerd & Day, 2009). Tais efeitos contribuem para otimizar o desempenho reprodutivo, aumentar o número de leitões nascidos vivos e melhorar a conversão alimentar, elevando a eficiência global da granja.

Relatórios econômicos elaborados por centros de pesquisa na Europa indicam que, em sistemas com ninhos, o retorno do investimento ocorre entre o terceiro e o quinto ciclo produtivo, dependendo do nível tecnológico adotado e do tamanho do plantel (Gerritsen et al., 2016). Assim, além dos ganhos técnicos e mercadológicos, os ninhos apresentam consistência econômica, sendo uma solução financeiramente sustentável.

Portanto, os ninhos para matrizes gestantes não devem ser vistos apenas como

CONCLUSÃO

A adoção de ninhos durante a gestação de matrizes suínas representa uma das estratégias mais promissoras no avanço da suinocultura contemporânea rumo a sistemas produtivos mais éticos, sustentáveis e eficientes. Ao longo deste trabalho, observou-se que os ninhos não apenas proporcionam benefícios comportamentais e fisiológicos às fêmeas, mas também promovem impactos diretos sobre a produtividade, a saúde reprodutiva e a viabilidade econômica das granjas.

Os ninhos oferecem às matrizes a oportunidade de expressar comportamentos naturais e biologicamente motivados, como o descanso confortável, a rotação do corpo e, principalmente, a construção do ninho, comportamento este essencial no período pré-parto. Quando esses padrões comportamentais são respeitados, há uma redução significativa dos níveis de estresse, indicados por menores concentrações de cortisol, além de menor incidência de comportamentos estereotipados e agressivos. Tais respostas favorecem a estabilidade emocional da fêmea, aumentam sua longevidade produtiva e promovem um ambiente mais calmo e seguro para o nascimento dos leitões.

Do ponto de vista reprodutivo, os benefícios também são evidentes: fêmeas alojadas em ambientes enriquecidos apresentam maior taxa de concepção, menor ocorrência de perdas embrionárias e maior número de leitões nascidos vivos. Além disso, a interação mãe-filhote tende a ser mais eficaz, resultando em menor mortalidade neonatal e melhor desempenho dos leitões na fase inicial de vida.

Sob o aspecto econômico, embora a implementação dos ninhos demande investimento inicial em infraestrutura e mudanças no manejo, os retornos a médio e longo prazo são significativos. A melhora no desempenho zootécnico, a redução no uso de medicamentos, a diminuição de descartes e o aumento da eficiência produtiva compensam os custos iniciais. Além disso, a adequação às normas de bem-estar animal — já exigidas em muitos mercados internacionais — fortalece a posição competitiva da produção suinícola brasileira no cenário global.

Portanto, os ninhos para matrizes suínas não devem ser vistos apenas como um luxo ou tendência, mas como uma necessidade para atender às novas demandas do setor. Sua adoção simboliza um compromisso com a ciência, com os animais e com os consumidores, promovendo uma suinocultura que equilibra produtividade com responsabilidade socioambiental. Investir em ninhos é, portanto, investir no futuro da produção animal.

REFERÊNCIAS

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EFSA – EUROPEAN FOOD SAFETY AUTHORITY. Animal welfare aspects of different housing and husbandry systems for adult breeding pigs. EFSA Journal, v. 572, p. 1–13, 2007.

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GERRITSEN, R.; VAN DER PEET-SCHWERING, C. M. C.; SPOOLDER, H. A. M. Economic evaluation of group housing for pregnant sows. Wageningen UR Livestock Research, Report 972, 2016.

GERRITSEN, R.; VAN DER PEET-SCHWERING, C. M. C.; SPOOLDER, H. A. M. Influence of alternative housing systems for gestating sows on their cortisol levels and reproductive performance. Wageningen University Reports, 1582, 2016.

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JENSEN, P. Observations on the maternal behaviour of free-ranging domestic pigs. Applied Animal Behaviour Science, v. 16, n. 2, p. 131–142, 1986.

LAWRENCE, A. B.; PETHERICK, J. C.; MCLEAN, K. A. The effect of environment on behaviour and stress in pigs. Animal Welfare, v. 21, n. 1, p. 31–37, 2012.

LAWRENCE, A. B.; RUSHEN, J. The ethology of domestic animals: An introductory text. Wallingford: CABI Publishing, 1993.

MARCHANT, J. N. et al. Timing and causes of piglet mortality in alternative and conventional farrowing systems. Veterinary Record, v. 147, n. 8, p. 209–214, 2000.

MARCHANT-FORDE, J. N. et al. Postnatal piglet husbandry practices and well-being: the impact of alternative techniques and genetic selection. The Veterinary Journal, v. 181, n. 1, p. 5–13, 2009.

MIELE, M. et al. Animal welfare: Establishing effective standards and consumer trust. Journal of Agricultural and Environmental Ethics, v. 35, n. 3, p. 245–262, 2022.

NÄÄS, I. A. Bem-estar animal: a produção sob nova ética. Barueri: Manole, 2008.

OLSSON, A. C.; SVENDSEN, J. Effects of free access to nesting material on sow behaviour and performance. Acta Agriculturae Scandinavica, Section A — Animal Science, v. 51, n. 3, p. 152–157, 2001.

SILVA, B. A. N. et al. Enriquecimento ambiental para suínos: implicações no comportamento e bem-estar animal. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, v. 25, n. 1, p. 1–12, 2018.

SILVA, F. C.; MENDES, A. A.; ROCHA, M. J. Impacto da adoção de ninhos modulares no desempenho reprodutivo de matrizes suínas em granjas comerciais no Brasil. Revista Brasileira de Produção Animal, v. 23, n. 4, p. 210–217, 2021.

SPOOLDER, H. A. M. et al. Group housing of sows in early pregnancy: A review of success and risk factors. Livestock Science, v. 125, n. 1, p. 1–14, 2009.

VAN DE WEERD, H. A.; DAY, J. E. L. A review of environmental enrichment for pigs housed in intensive housing systems. Applied Animal Behaviour Science, v. 116, n. 1, p. 1–20, 2009.

WELFARE QUALITY®. Assessment protocol for pigs. Welfare Quality® Consortium, 2009.

 

  • Fonte: SuiSite
  • Autor:Lucas Valfré

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Suinocultura deve manter cenário de preços firmes com demanda aquecida e oferta ajustada no 2º semestre

Exportações avançando e custos sob controle devem sustentar a rentabilidade do setor. A oferta estável,

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Giovana - Redação 1 de julho de 2025
Mercado

ABCS garante conquistas estratégicas para a suinocultura na Reforma Tributária

Inclusão da carne suína na cesta básica, isenção para pequenos produtores e alíquota reduzida para

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Giovana - Redação 1 de julho de 2025
Estatísticas, Exportação, Mercado & Preços

Desempenho do boi, suíno e frango vivos em junho e no 1º semestre de 2025

Ainda sob os efeitos do caso de IAAP na avicultura comercial (ocorrência que paralisou as

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AviSite - Redação 30 de junho de 2025
Cursos e Eventos

Embrapa promove, nesta semana, seminário sobre Gestão Ambiental na Produção Animal

Será realizado nesta semana, dias 3 e 4 de julho, o Seminário Gestão Ambiental na

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Giovana - Redação 30 de junho de 2025
Nutrição e Matérias-primas

Atraso na colheita limita queda de preços do milho

O atraso na colheita da segunda safra de milho vem limitando o movimento de queda

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Giovana - Redação 30 de junho de 2025
Nutrição e Matérias-primas

Possível aumento na demanda por óleo de soja eleva preço do derivado no Brasil

Após recuarem por quase dois meses, os preços do óleo de soja voltaram a subir

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Giovana - Redação 30 de junho de 2025
Nutrição e Matérias-primas

DATAGRO Grãos eleva estimativa da safra brasileira 2024/25 de milho para 134,0 milhões de toneladas

Volume representa alta de 10% sobre a temporada anterior; safra de soja também teve projeção

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Giovana - Redação 30 de junho de 2025
Cursos e Eventos

Influenza aviária: quais os reais riscos na suinocultura?

A influenza aviária, especialmente sua forma altamente patogênica (IAAP), constitui uma ameaça crescente à saúde

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Giovana - Redação 30 de junho de 2025
Exportação

Paranaguá é a principal saída de carnes brasileiras

Mais de 1,2 milhão de toneladas de carnes de frango, bovina e suína foram embarcadas

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Giovana - Redação 30 de junho de 2025
Empresas & Profissionais

Marfrig inaugura expansão do complexo industrial de Promissão 

Com investimentos de R$ 548 milhões, unidade se destaca pela ampliação da capacidade produtiva e

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Giovana - Redação 30 de junho de 2025
Ciência & Tecnologia

Embrapa Suínos e Aves moderniza coleta de dados climáticos

Entrou em operação na última semana, na Embrapa Suínos e Aves, uma nova estação meteorológica

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Giovana - Redação 30 de junho de 2025
Economia

CNA e Cepea mostram recorde da população ocupada no agronegócio no 1º trimestre

Total de empregados no setor foi de 28,5 milhões de pessoas, segundo CNA e Cepea.

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Giovana - Redação 25 de junho de 2025

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Protocolos de bem-estar animal para matrizes poedeiras de frango de corte

O manejo adequado inicia-se pelo planejamento das instalações, que devem priorizar um ambiente confortável e seguro.
A implementação de protocolos de bem-estar animal exige a integração de conceitos éticos, técnicos e econômicos, promovendo condições que favoreçam a saúde, o comportamento natural e o conforto das aves.

Leia mais »

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Da granja à mesa: fatores para se obter um ovo de qualidade

Os produtores enfrentam uma série de desafios para entregar um produto de qualidade ao consumidor, desafios esses, ligados a saúde animal, nutrição adequada e ambiente propício.

Leia mais »

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A resiliência dos produtores de suínos: enfrentando variações no custo e rentabilidade

Nos últimos quatro anos, a suinocultura enfrentou um cenário desafiador, marcado por variações expressivas no custo de produção, preços de venda e rentabilidade. O desafio de equilibrar custo e preço é constante, mas o setor tem potencial para se manter competitivo e sustentável.

Leia mais »

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Principais desafios de bem-estar animal na produção de leitões

Nas fases de maternidade e creche, é fundamental adotar práticas de manejo que garantam conforto, nutrição adequada, prevenção de doenças e redução do estresse.
Entender e superar os desafios térmicos, nutricionais, sanitários e comportamentais é essencial para uma produção ética, eficiente e alinhada às exigências legais e de mercado.

Leia mais »

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Bem-estar de bezerros: boas práticas de manejo do nascimento ao desmame

O cuidado com os bezerros começa antes do nascimento, com uma boa nutrição e a manutenção da saúde da vaca, o que reduz as chances de aborto e doenças metabólicas no pós-parto. Um adequado calendário de vacinação, combinado com o atendimento das necessidades nutricionais conforme o estágio gestacional, assegura uma imunidade de qualidade por meio da ingestão de colostro. Isso contribui para um melhor desempenho zootécnico e aumenta a taxa de desfrute do rebanho.

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IPVS2022 tratará a suinocultura mundial de maneira holística

Os debates trarão informações e atualização de todos os elos da cadeia produtiva. Página 50.

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Está Chegando! Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura 2022

Além das oportunidades de negócios, o SIAVS será palco do maior congresso técnico do setor, com intensa programação e mais de 100 palestrantes do Brasil e de outros países. Página 54.

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O suinocultor está pagando para trabalhar

A suinocultura enfrenta a sua pior crise. Os altos custos de produção vêm na contramão dos baixos preços pagos pelo quilo do suíno vivo. Página 56.

Leia mais »

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