O ano que vem será marcado por uma maior oferta global de carne de frango, com crescimentos de 1,6% nos EUA, entre 1,5% – 2% na União Europeia e de 2% no Brasil, segundo o Rabobank. O cenário pressiona as margens dos frigoríficos.
Na visão da Safras & Mercado, o Brasil deve exportar 5,5 milhões de toneladas em 2026, com um ambiente mais estável.
“A gripe aviária trouxe impactos, mas setembro foi o melhor resultado da exportação de carne de frango do ano. Os preços estavam mais deprimidos, um sinal de que o Brasil está exportando bastante para aliviar a pressão no mercado doméstico”, vê o analista de proteína animal, Fernando Iglesias.
No mercado interno, as projeções de menor oferta interna de carne bovina, deve representar um maior consumo de proteínas como carne de frango e suína.
O potencial para suínos até 2030
A Safras & Mercado enxerga a carne suína como o maior potencial de crescimento até o final da década, com exportações avançando entre 3,5% e 7% ao ano.
“É o mercado com maior potencial para abrir novos mercados e se consolidar como um dos maiores fornecedores do mundo. O Brasil deve terminar 2025 como o 3º maior exportador global de carne suína e tem potencial para ganhar ainda mais mercado”.


















































