De acordo com Gerente Técnico da Feedis, Silvano Bünzen, hoje, diversas granjas suinícolas recorreram às fibras funcionais em suas formulações dentro da suinocultura por reconhecerem seus benefícios no funcionamento fisiológico de todo o sistema gastrointestinal e sua contribuição para melhoria da eficiência zootécnica dos animais.
“Contamos com diversos estudos que comprovam os benefícios do uso de fontes de fibra na suinocultura. Contudo, é necessário atenção quanto à escolha”, sublinha o Gerente Técnico da Feedis.
Isso porque, segundo Silvano, a utilização desse ingrediente vegetal na nutrição animal requer atenção. “Qualidade, procedência e origem são fatores que devem ser avaliados.”
Atualmente, uma tecnologia presente no mercado nacional é o OptiCell C5, nome comercial da lignocelose de 2ª geração, 100% insolúvel e parcialmente fermentável. “Este é um ingrediente vegetal a base de madeira fresca especialmente selecionada para a nutrição animal que passa por processo de moagem ultrafina e ao ser incluído nas rações de gestação ou lactação, por exemplo, favorece a produção extra de energia, resultando em nascimento de leitões de maior viabilidade e mais uniformes, além de melhorar a formação do aparelho mamário, e consequentemente, melhorar a produção de leite”, informa.
Além disso, pensando nestas fases de produção e principalmente nos períodos mais quentes do ano, o OptiCell é uma fonte de fibra que pode auxiliar no estímulo de consumo de ração. “Entendo que nem todas as fontes de fibras são iguais e algumas podem provocar prejuízos no consumo devido ao alto incremento calórico que estas produzem. Já com o OptiCell mantivemos o consumo de ração e o índice glicêmico positivo mesmo em períodos de muito calor. Nossos estudos recentes mostram excelente resultados com o uso do Opticell nestas condições”, destaca Gerente Técnico da Feedis.
Silvano Bünzen, Gerente Técnico da Feedis.