Com tecnologia, inovação e foco no fortalecimento do mercado local, a BRF oferece feijão como proteína na elaboração de suas linhas plant-based
A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, é a única no Brasil a utilizar feijão carioca como proteína alternativa na elaboração de produtos plant-based. A partir da evolução das tecnologias disponíveis, a Companhia está constantemente em busca de novas formas para fortalecer o mercado nacional e, ao mesmo tempo, atender aos diversos perfis de consumidores que procuram alternativas à proteína animal. O grão já está presente na composição dos frangos da linha Veg&Tal, da Sadia: em cubos, em tiras e desfiado.
Com potencial significativo de crescimento, a nova forma de pensar e consumir abre caminhos para outras fontes de proteína e amplia o protagonismo do tão conhecido feijão carioca, presente no dia a dia dos brasileiros, que junto a outros grãos, compõe o portfólio de produtos à base de proteínas vegetais oferecida pela BRF. “Seguimos com lançamentos de itens meat-like, o que inclui investimento em soluções nacionais, como o feijão carioca. A aceleração na inovação, com os diversos lançamentos, inclui a materialização da proposta da empresa de não ser restrita à proteína animal, mas sim de ser uma provedora de alimentos inclusiva. Essa é nossa vocação e vai ao encontro do que sempre procuramos: atrair mais agentes para falar sobre essas mudanças”, afirma Sergio Pinto, diretor de Inovação da BRF.
O principal diferencial dos produtos da Companhia é a utilização de uma tecnologia inovadora conhecida como extrusão, que consiste em um contínuo processamento dos grãos, que passa por altas temperaturas, controle de umidade e cisalhamento mecânico, uma tensão aplicada na matéria-prima que gera cortes. O processo de extrusão pode ser feito de duas formas: seco ou úmido. Na primeira, mais comum na produção de alimentos processados (kibe, carne moída, hamburger, nuggets), a proteína texturizada vegetal seca é hidratada e formatada como os produtos de origem animal. Já na tecnologia mais recente, existe uma variação do processo, também conhecido como extrusão úmida, em que os ingredientes vegetais passam por uma etapa que consiste no resfriamento e controle de temperatura para que as fibras saiam alongadas e direcionadas, para depois serem cortadas em cubos ou tiras.
Proteínas vegetais são compostas por grãos, com condimentos naturais e sem glúten, que proporcionam uma dieta consistente e completa, atendendo aos valores nutricionais diários que devem estar presentes em cada refeição. “Entre as principais fontes de proteínas alternativas estão a ervilha amarela e, mais recentemente, o feijão carioca, um orgulho por ser um produto que utiliza tecnologia e inovações nacionais”, comenta o executivo.
No processo de criação da proteína vegetal, combinado com outros grãos, o feijão passa por diferentes etapas de cozimento e preparo, o que garante a textura, corte e aspectos cada vez mais semelhantes aos da carne de origem animal. Além de contribuir para a dieta de um grupo da população que prefere inserir mais vegetais ou deixar de consumo de proteínas animais, esse tipo de produção impacta de forma positiva e direta o incentivo à biodiversidade e ao aumento das práticas agrícolas regenerativas.
Com produção 100% nacional e tecnologia proprietária, a Companhia segue seu plano estratégico de trazer inovação ao mercado brasileiro para ampliar o leque de opções de alimentos saborosos e nutritivos, feitos com proteínas vegetais. “Com os constantes investimentos em novas tecnologias e na busca de novos parceiros, nosso foco é avançar com uma agenda clara de inovação para liderar em áreas abertas à expansão de nossa participação, com diversificação de canais, categorias e geografias, apostando em segmentos de potencial, como food service, ingredientes, novos produtos plant-based e agricultura celular, sempre mantendo alto nível de serviço”, completa o executivo.