A Topigs Norsvin dá sequência hoje ao projeto “Histórias de Valor”, que tem apresentado e dado destaque aos profissionais que têm conectada a sua evolução de vida ao crescimento profissional dentro da suinocultura.
Hoje, vamos conhecer o casal Angie Pomponi e Sandro Meazza. Ela, responsável atualmente pelo setor de compras e administração, ele, pela gerência de suinocultura da Granja Buriti, em Primavera do Leste, Mato Grosso.
A relação do casal com a suinocultura teve início no curso de técnico agrícola. “Nós nos conhecemos na Escola Técnica Federal de São Vicente, Cuiabá (MT), onde começamos a namorar e nos formamos em técnicos agrícolas com habilitação em zootecnia”, conta Angie.
Sandro Meazza se formou em 2004 e, logo na sequência, foi realizar seu estágio na Empresa Salles Agropecuária e, após 24 dias, foi convidado a trabalhar na empresa.
Sandro iniciou seu trabalho na suinocultura com 17 anos sendo encarregado de gestação. “Procurei me aprofundar em conhecimentos, fiz faculdade de Administração e Contabilidade, pós-graduação em finanças e controladoria e também em agronegócio. Aos 23 anos, no ano de 2009, tive a oportunidade de me tornar gerente de duas unidades de suinocultura da mesma empresa totalizando em torno de 1950 matrizes”, detalha. “Sempre procurei fazer o meu melhor, evoluindo com os índices zootécnicos e resultados financeiros da empresa”, destaca.
Em 2017, Sandro iniciou seu trabalho na Fazenda Buriti, como gerente de toda a área animal (suinocultura e gado) e fábrica de ração e armazém de grãos. “Foi neste período que iniciei meu trabalho com a genética Topigs Norsvin e verifiquei uma ótima oportunidade de melhoria na suinocultura. Onde se encontravam com 800 matrizes, hoje possuímos 1050. Quando assumimos a suinocultura ela estava 20º lugar no estado do Mato Grosso e em 907º lugar no Brasil. Em 2018 fechamos o ano como a melhor granja do estado. Em 2020 na 13º edição de Melhores da Suinocultura a empresa Buriti ganhou como 2ª melhor suinocultura de 501 a 1000 matrizes”, relata.
Angie Pomponi se formou em 2005 e, em 2006, fez estágio na Empresa Salles Agropecuária. Em 2008, foi convidada a trabalhar na mesma empresa, como responsável de escritório e seleção de animais para reprodução, onde ganhou dois prêmios por eficiência em seleção de animais. “Procurei conhecimento, fiz faculdade de contabilidade, pós-graduação em gestão de pessoas e rotinas trabalhista e pós-graduação em agronegócio para que, assim, pudesse ter um melhor desempenho e ajudar a complementar o conhecimento do meu marido, onde focamos em áreas nas quais o agronegócio precisa melhorar (gestão de pessoas e controladoria)”, conta Angie.
Após 3 anos trabalhando na empresa, ela começou a atuar na área de compras de insumos e matérias na suinocultura. “Em 2017 iniciei eu trabalho na Fazenda Buriti, como responsável administrativo da suinocultura, bovinocultura e fábrica de ração. Onde procurei melhorias na redução de custo, organização nos lançamentos de dados”, conta.
“Classifico a minha história na suinocultura como a base de um aprendizado, com ética, autoconhecimento, desenvolvimento, comprometimento, companheirismo, responsabilidades e a busca do equilíbrio. Saber onde você quer chegar é fundamental para buscar o sucesso profissional”, detalha Angie.
“A suinocultura oferece grandes oportunidades para atender à demanda crescente desse setor. Podemos observar, durante as últimas décadas, que a suinocultura passou por profundas alterações tecnológicas, visando principalmente o aumento de produtividade e a redução dos custos de produção. O segmento vem se desenvolvendo e buscando um mercado cada vez mais especializado para trabalhar com a produção da carne mais consumida no mundo”, afirmou Sandro Meazza.
O que um profissional precisa fazer para evoluir no setor suinícola
“Para crescer no cenário da suinocultura é preciso trabalhar as competências socioemocionais, ter foco e ser confiante, buscar a qualificação em cursos profissionalizantes e nunca parar de estudar”, aponta Angie Pomponi.
Os maiores desafios enfrentados pela suinocultura
De acordo com Sandro Meazza, para a sustentabilidade da suinocultura brasileira diante da realidade da produção nacional, é preciso priorizar questões que envolvem a biossegurança, a sanidade, volatilidade de preços: relacionada a insumos e commodities; bem-estar animal, e o investimento em mão de obra.
Qual o papel de uma empresa, como a Topigs Norsvin na evolução do setor
Segundo Angie Pomponi, a suinocultura é considerada um sistema agroindustrial, que é um conjunto de atividades integradas e interdependentes. “Pensando neste sistema, consideramos que o primeiro segmento relacionado a cadeia produtiva é a genética. Ela é responsável pelo melhoramento de raças e linhagens, tornando-as mais produtivas e menos suscetíveis as doenças”, relata.
“A importância da Topigs para a evolução na empresa está no abastecimento de material genético de qualidade, sempre nos apoiando nos desafios encontrados na suinocultura e nos incentivando a buscar sempre o melhor”, finaliza Angie.