Suína à frente, as três carnes registraram resultados positivos em fevereiro passado. Em termos de volume e pela média diária, o mais fraco desempenho foi o da carne bovina, cujos embarques no mês aumentaram 1,33%. Já as carnes de frango e bovina obtiveram índices de aumento bem mais elevados e muito próximos entre si – de 12,58% e 13,88%, respectivamente.
Uma vez, porém, que este último fevereiro teve um dia útil a mais que o do ano passado, os acumulados mensais foram mais expressivos, com aumento de 6,66% a carne bovina, de 18,51% a de frango e de 19,87% (praticamente, 20%) a carne suína, que voltou a superar as 100 mil toneladas mensais.
No tocante aos preços alcançados, os aumentos também atingiram as três carnes. Mas o resultado menos expressivo continuou sendo o da carne de frango, cujo preço médio aumentou, aproximadamente, 3%. Um índice bem inferior ao da carne bovina (+8,85%) e ao da suína (+10,86%).
De toda forma, o mês mais longo e o preço melhor redundaram em significativo avanço da receita cambial. Pela média diária ela aumentou 10,30% (carne bovina), 15,93% (carne de frango) e 26,25% (carne suína). Mas, no acumulado mensal, os incrementos foram de, respectivamente, 16,11%, 22,03% e 32,90%.