Apenas a carne bovina segue apresentando elevado índice de expansão no volume embarcado: fechou a primeira quinzena de março registrando, pela média diária, incremento de 42% em relação a março de 2023.
A carne suína também segue com aumento, mas em índice substancialmente menor, de apenas 2,5%. De toda forma é um desempenho melhor que o da carne de frango, cujo volume, pela média diária, apresenta redução já superior a 2%.
Em comum entre as três carnes apenas os efeitos sobre o preço médio – todas com resultado anual negativo e com reduções que variam entre 4,65% (carne de frango), 6,35% (suína) e 6,36% (bovina).
A consequência, naturalmente, será uma queda na receita cambial, da qual somente a carne bovina escapará. Mas os índices finais serão ainda menores que os apontados pela média diária, pois – já foi mencionado – março corrente tem três dias úteis a menos que março de 2023.