Excetuada a carne bovina, que manteve o ritmo anterior, as carnes de frango e suína apresentaram leve desaceleração nos embarques da quarta semana de julho, com cinco dias úteis.
Assim, a carne de frango, que nos 11 primeiros dias úteis do mês havia registrado embarques diários mais de 7% superiores aos de um ano atrás, viu esse índice recuar (considerados os 16 primeiros dias úteis ou quatro primeiras semanas de julho) para 4%. Já o retrocesso do índice de incremento da carne suína foi mais incisivo: de 11% para apenas 3,5%. De sua parte, a carne bovina manteve o índice anterior, seu volume diário aumentando 7,7% em relação a julho do ano passado.
De toda forma, faltando agora apenas cinco dias úteis para o encerramento do mês, as três carnes mantêm, praticamente, a mesma proporção em relação ao volume exportado um ano atrás. Ou seja: ao somarem, até aqui, 295,7 mil/t, 129,7 mil/t e 69,8 mil/t, os embarques já efetivados de carne de frango, carne bovina e carne suína representam, respectivamente, 75,63%, 78,34% e 75,29% do total exportado em julho de 2021.
Por seu turno, a receita cambial acumulada no mês – de US$661,6 milhões a da carne de frango e de US$858,1 milhões a da carne bovina – corresponde a, também respectivamente, 98,4% e 95,3% da receita de um ano atrás. Só a carne suína registra índice menor, seus US$166,1 milhões correspondendo a 71,8% do total arrecadado em julho de 2021.