O acompanhamento dos embarques de carne suína para a China mostra que o Brasil apresentou expressivo crescimento no decorrer do primeiro bimestre, equivalendo a aumento de quase 38% sobre o mesmo período do ano passado.
Mesmo assim, o volume de quase 73,2 mil toneladas embarcadas ficou 1,5% abaixo das 74,2 mil toneladas embarcadas no mesmo bimestre de 2021.
Uma das missões da comitiva brasileira presente na China é de mostrar que o Brasil tem condições de atender maiores volumes dessa proteína tão consumida naquele país. Volumes, alias, que já superaram as 58 mil toneladas nos meses de março e junho de 2021.
No primeiro bimestre o volume destinado à China representou 44% do total exportado pelo Brasil, enquanto no mesmo período do ano passado e retrasado atingiu, respectivamente, 37% e 53%. Houve alguns meses nos últimos anos que essa representatividade chinesa atingiu 55% dos embarques.