“Sendo assim, a Bolsa de Chicago recuou em até 2,69 pontos nos vencimentos de maio e junho de 2022 e a B3 tomou a mesma proporção, recuando levemente em até 0,93% nos principais vencimentos. No fechamento, as cotações apresentaram-se conforme segue: janeiro/22 foi cotado à R$ 88,51 (-0,93%); o março/22 passou a valer R$ 88,70 (-0,92%); o maio/22 fechou em queda a R$ 85,10 (- 0,70%) e o julho/22 passou a R$ 81,79 (-0,23%)”, completa.
Em Chicago o milho fecha em queda, puxado, novamente, pelo trigo, petróleo e chuvas na América do Sul. “A cotação do milho para dezembro21 fechou em nova alta de 1,12% ou 6,50 cents/bushel a $ 586,25. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em alta de 1,14% ou $6,75 cents/bushel a $ 597,25”, indica.
“O mercado de milho foi principalmente infectado pela tendência baixistas da soja e do trigo. A queda do petróleo acrescentou um sentimento de baixa. Boas perspectivas de produção no Brasil e na Argentina operavam na mesma direção. O índice do dólar está enfraquecendo até o meio-dia, após uma forte alta no início da terça-feira. O dólar enfraqueceu durante o feriado de Ação de Graças, mas por outro lado se fortaleceu 8,2% em relação à baixa de junho. A inflação continua sendo uma preocupação, mas a recuperação do dólar pode implicar que a inflação externa é uma questão mais urgente”, conclui.