No decorrer de 2020, ano em que o mundo foi assolado pela pandemia da Covid-19, a China absorveu mais de 50% da carne suína brasileira, enquanto nos anos seguintes veio perdendo participação. Com isso, no decorrer de 2023 volta a patamar de participação muito próximo à média obtida em 2019.
Os dados divulgados pelo comex stat referente referente o mês de novembro sinalizam que a participação caiu para apenas 25%, a menor do ano, ficando levemente acima dos 24% de participação obtida no já distante mês de março de 2019.
A queda de volume exportado nos últimos meses para o país chinês impactou em uma participação média de 33,2% no acumulado do ano, significando que um terço dos embarques foram destinados ao mercado chinês, significativamente abaixo dos 51% atingidos em 2020.
Por outro lado, considerando o crescimento no volume total de carne suína exportada em 2023 e a queda para a China, o Brasil se consolida cada vez mais como grande exportador, se afirmando cada vez mais na 3ª posição.