Em outubro os suinocultores comercializaram a arroba do suíno vivo terminado no interior de São Paulo por valor que apontou evolução mensal de 2,4%, enquanto na comparação com o preço médio praticado em 2019, apresenta evolução de 150%, índice bem inferior ao recorde na casa dos 196% atingido em novembro do ano passado, equivalendo a diferença de 46 pontos percentuais.
O milho apontou redução mensal de 2% na comercialização, mas continuou evoluindo no período analisado muito acima do suíno e do farelo de soja. Em outubro o índice alcançado retrocedeu para 223%, equivalendo a 27 pontos percentuais abaixo da evolução recorde alcançada em maio último.
O farelo de soja apresentou involução mensal levemente abaixo de 1%, enquanto atingiu evolução de 196% em comparação com a base de 2019. Em relação ao maior índice alcançado em fevereiro de 2021, aponta queda de 42 pontos percentuais.
Se tivesse acompanhado a evolução alcançada no Milho, a arroba do suíno vivo teria sido comercializada por R$202,27, enquanto pela do Farelo de Soja seria de R$177,99. O resultado é que o valor médio de R$136,38 recebido pelos suinocultores ficou 32,6% e 23,4% abaixo dos índices alcançados pelo milho e farelo de soja, respectivamente.
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