Em reunião do Conselho Técnico Operacional da Suinocultura do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS, nesta quinta-feira, ficou definido que médicos veterinários habilitados, que atuam nas indústrias, bem como os servidores das Inspetorias de Defesa Agropecuária passarão por encontros para esclarecer o novo Plano Integrado de Vigilância de Doenças nos Suínos. O plano foi lançado na última semana e traz algumas novidades que visam melhorar a capacidade de detecção precoce em suínos no país. Entretanto, após o lançamento, alguns técnicos apresentaram dúvidas e, na reunião do CTOS ficou definida uma agenda de esclarecimentos.
A nova norma revisa as anteriores e inclui a Peste Suína Africana e a Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos (PRRS). O Brasil é o quarto maior produtor mundial de suínos e o Rio Grande do Sul está em segundo lugar no país quando o assunto são exportações. As medidas relacionadas à notificação precoce de doença e ao estabelecimento de metas e indicadores para a realização de diagnósticos e inspeções são alguns pontos apresentados no plano.
A vigilância e a notificação precoces são pontos que vem sendo destacados nas reuniões entre as lideranças ligadas à sanidade suína no estado, após a identificação da Peste Suína Africana na República Dominicana, o primeiro caso nas Américas.
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