Mesmo não apresentando o dinamismo necessário nos negócios realizados com o suíno vivo no interior de São Paulo, os preços conseguiram se sustentar em grande parte de março, apresentando maior debilidade e queda de preços bem próximos do início do terceiro decêndio, se estendendo até o encerramento do mês.
O resultado foi um valor médio de R$113,82 na arroba suína, significando aumento de quase 3,4% sobre fevereiro último. Mesmo assim, apontou redução de 9% sobre março do ano passado. De positivo, apenas a obtenção do maior valor mensal do primeiro trimestre.
Mas nem isso serve de consolo, visto que o preço médio de R$109,89 alcançado no primeiro trimestre indica quedas de 17,4% e 17,6% sobre, respectivamente, o trimestre imediatamente anterior e o mesmo trimestre do ano passado. E isso mantém os suinocultores acumulando prejuízos.
Nos últimos doze meses – abril de 2021 a março de 2022 – a cotação média atingiu R$127,01, apontando queda de 1,3% sobre o mesmo período imediatamente anterior.