Em janeiro, considerados apenas os dias de negócios, os suinocultores comercializaram a arroba do suíno vivo terminado no interior de São Paulo por R$105,36, equivalendo a queda mensal expressiva de 17,6%, enquanto aponta evolução de 116% na comparação com o preço médio praticado em 2019.
O milho, principal matéria-prima utilizada na ração administrada aos suínos, apontou evolução mensal de 8,8%, enquanto o período histórico mostra evolução de 238%, significativamente superior à verificada no suíno.
O farelo de soja, por sua vez, apresentou evolução mensal de 13,2%, enquanto atingiu evolução de 224% em comparação com a base de 2019.
Se o suíno tivesse acompanhado a evolução histórica alcançadas pelo milho e farelo de soja, o preço teria atingido, respectivamente, R$216,17 ou R$203,73. O resultado é que os suinocultores comercializaram seu produto por valor 51,3% e 48,3% abaixo desses valores.