Em setembro a movimentação de carne suína mostrou desaceleração junto ao comércio varejista e, com isso, os negócios realizados com o suíno vivo foram impactados negativamente mostrando retração sobre agosto último e setembro do ano passado.
O resultado é o menor preço do segundo semestre, com os suinocultores recebendo na comercialização do cevado valor médio 1,2% abaixo do recebido em setembro do ano passado, enquanto em comparação com agosto último – maior valor recebido no decorrer de 2022 – o índice negativo foi maior, de 6,1%.
O acumulado em 9 meses indica preço médio de R$123,22 por arroba de suíno vivo comercializado, significando queda de 7,2% sobre o mesmo período do ano passado, enquanto o acumulado nos últimos 12 meses – outubro de 2021 a setembro de 2022 – alcança R$125,67, equivalendo a índice negativo de quase 10,4% sobre o mesmo período imediatamente anterior.