PRODUÇÃO
Os primeiros resultados referentes ao 2º trimestre de 2024, divulgados pelo IBGE em agosto, mostram que o abate de suínos totalizou 14,6 milhões de cabeças, indicando um aumento de 3,9% em comparação com o trimestre anterior e um incremento de 2,5% em relação ao mesmo trimestre de 2023. O peso das carcaças atingiu 1,34 milhão de toneladas, representando uma elevação de 4,4% em relação ao trimestre anterior e um crescimento de 1,0% na comparação interanual. Prospectivamente, a Conab projeta para 2025 um crescimento de 1,2% no rebanho e de 1,6% na produção de carne em comparação com 2024. Para o comércio exterior é esperado um avanço de 2,8% nas importações de carcaças e de 3,0% nas exportações no próximo ano. No que concerne às exportações, segundo dados da Secex, de janeiro a setembro, os embarques de carne suína (industrializada e in natura) bateram recorde, registrando 862,1 mil toneladas. Isso representa um avanço de 5,3% na comparação com o mesmo período de 2023.
PREÇO
Segundo a Cepea/Esalq, até o final de setembro, os preços do suíno vivo avançaram 5,6% em relação ao mês anterior e 34,9% em relação ao mesmo período do ano passado, encerrando o mês em R$ 8,58.