A sanção presidencial da Lei Complementar nº 214/2025 trouxe a reforma tributária para o centro das atenções empresariais no Brasil. Apesar de ainda estar sujeita a deliberações no Congresso Nacional sobre vetos presidenciais, o início da transição em 2026 exige que as empresas se preparem para mudanças que afetarão profundamente sua estrutura operacional e financeira. O impacto será direto em áreas como logística, compliance, precificação, gestão de contratos e, claro, o agronegócio, demandará um plano estratégico robusto para garantir a adaptação às novas regras.
Quem explica é Taís Baruchi, CEO e sócia da Ecovis BSP.
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