Transcorridos dois terços do mês, o mercado de carne suína segue apresentando baixo desempenho, realidade também presente em outras proteínas, que tem imposto aos suinocultores diversas baixas na comercialização do suíno vivo. No último dia de negócios da semana passada, os frigoríficos que estiveram atuantes no mercado pressionaram os suinocultores e impuseram a única queda de preço na semana.
O resultado da nova baixa – 1ª da semana, 7ª do mês e do ano – é um preço médio do suíno vivo que embora ainda apresente expressivo aumento de 22% sobre o mesmo período do ano passado, indica quedas de 18% sobre o mesmo dia do mês passado e o último dia de negócios de 2022 e de 4,6% sobre o mesmo intervalo de 2021.
Não se tem expectativas positivas quanto ao comércio de carne suína junto aos consumidores e nem junto ao comércio do suíno vivo. Por ora, os relatos são de compradores ávidos por aquisições a preços favorecidos. As disponibilidades de cevados na abertura da semana darão o tom dos negócios.