O mercado suíno abriu o mês de agosto na expectativa de uma próxima recuperação na capacidade aquisitiva da população, seja pelo restabelecimento dos salários, aposentadoria ou auxílio Brasil que permita melhores condições de comercialização em todos os elos que compõem a cadeia de negociação. E isso criou discussões nos fechamentos que culminaram em pequeno reajuste na comercialização do suíno vivo.
O reajuste – 1º da semana e do mês, 15º do ano – elevou o preço do suíno vivo para R$135,00, equivalendo a aumento de 1,9% sobre o encerramento do mês anterior, enquanto significou retração de 0,7% sobre o mesmo período do ano passado. O acumulado no ano, por sua vez, aponta queda de 9,8% sobre o mesmo período de 2021.
Os negócios devem apresentar maior movimentação de carne suína no comércio varejista a partir do encerramento da semana e isso pode favorecer novos incrementos ao suíno vivo junto aos suinocultores. De toda forma, os comerciantes se mostram comedidos na aquisição do animal até que se torne mais efetivo o giro da mercadoria.