O restabelecimento na capacidade aquisitiva do consumidor deixou o ambiente de negócios mais fortalecido tendo de um lado suinocultores com disponibilidades ajustadas e, do outro, uma demanda um pouco mais volumosa por parte dos frigoríficos que proporcionaram reajuste nos fechamentos realizados com o suíno vivo.
O novo reajuste – 1º da semana e do mês – 18º do ano – elevou o preço do suíno vivo para valor que equivale a aumento de 3,9% sobre o praticado na abertura do mês, embora se encontre no mesmo patamar recebido no mesmo período de setembro último, enquanto em relação ao mesmo intervalo do ano passado, o preço médio recebido é 8,6% inferior. O acumulado em outubro e no decorrer do ano, por sua vez, apontam quedas de, respectivamente, 11,6% e 7,2% sobre o mesmo período de 2021.
Muitos fechamentos foram deixados para serem finalizados na abertura dessa semana e, por isso, não está descartado a possibilidade de novo reajuste dependendo da maior ou menor aquisição dos frigoríficos pelo cevado.