No mês passado a arroba do suíno vivo terminado no interior de são Paulo alcançou preço médio de R$131,11, representando leve aumento mensal de 0,7%. Na comparação com agosto do ano passado, o preço recebido pelos suinocultores equivaleu a retração superior a 5%.
O milho, principal matéria-prima utilizada na ração administrada ao plantel produtivo apresentou aumento mensal levemente superior a 1%, enquanto na comparação com o mesmo período do ano passado, atingiu aumento superior a 72%.
O resultado, com a maior evolução da matéria-prima foi leve piora na comparação mensal, enquanto na comparação em doze meses o suinocultor apresentou perda relevante de quase 45% no poder de aquisição do grão.
O acumulado, passados dois terços do ano, aponta que enquanto o produtor suíno conseguiu valorização de 28% na comercialização do seu produto, o produtor de milho conseguiu expressivos 76%. Com isso, o produtor suíno necessitou de 12,2 arrobas do suíno vivo para adquirir a tonelada de milho, significando perda também expressiva de 27,2% no poder de compra.
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