Ainda sem apresentar uma evolução mais consistente no comércio varejista de carne suína, os suinocultores seguem absorvendo baixas nos negócios realizados com o suíno vivo junto aos frigoríficos.
O resultado da última baixa – 3ª da semana, 6ª do mês e do ano – é um preço médio do suíno vivo que embora ainda apresente aumento expressivo de 18,6% sobre o mesmo período do ano passado, indica quedas de 16,4%, 11,5% e de 12,7% sobre o último dia de negócios do ano passado, sobre o mesmo período de dezembro último e o mesmo intervalo de 2021.
Se o consumo de carne suína seguir sem apresentar maior movimentação junto aos consumidores, os negócios junto aos suinocultores podem seguir fragilizados e com possibilidades de novas baixas no suíno vivo neste início de segunda quinzena.