Ainda sem contar com o recebimento de salários da população ativa o consumo de carne suína mostra o arrefecimento próprio do período e, com isso, a comercialização do suíno vivo junto aos suinocultores apresenta as consequências desse ambiente fragilizado com os primeiros fechamentos para abate na semana vindoura apontando quedas nos preços.
Mesmo assim, o resultado da nova baixa – 2ª da semana, do mês e do ano – é um preço médio do suíno vivo que apresenta aumentos de 3,6% sobre o mesmo período de dezembro último e de 21,3% sobre o mesmo dia do ano passado.
No curto prazo não se tem expectativa favorável aos suinocultores na comercialização do cevado até que os estoques excedentes no comércio varejista apresentem redução. Até lá, a pressão dos frigoríficos por melhores condições deve prevalecer devido às ofertas adicionais de dentro e fora do Estado. Assim, aparenta ser difícil os suinocultores conseguirem sustentar as cotações.