A maior oferta de produto pelos suinocultores e uma demanda mais retraída por parte dos frigoríficos nesse período de menor consumo de carne suína, impôs nova baixa de preço na comercialização do suíno terminado.
O resultado foi a 1ª queda da semana, 2ª do mês, 19ª do ano, derrubando o preço médio do suíno vivo para valor que significa quedas de 10,3% e 3,7% sobre, respectivamente, o mesmo dia de agosto último e abertura de setembro. Significa, também, queda de 8,1% sobre o mesmo dia do ano passado.
O acumulado de setembro indica, por ora, incremento de 5,2% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto no acumulado do ano o valor recebido pelos suinocultores atinge R$123,11 e segue negativo, apresentando queda de 6,9% sobre o mesmo intervalo do ano passado.
Apenas iniciando o período mais débil do mês para o consumo de carne suína, as disponibilidades do cevado ditarão o ritmo dos negócios junto aos suinocultores. Enfim, mercado bem diferente do verificado em setembro do ano passado.