Em São Paulo, o preço cedeu ficou estável em R$ 8,40/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos. Ao todo, durante a Bolsa, foram negociados 18.500 animais. As informações são da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS).
No mercado mineiro, o preço não mudou, valendo R$ 8,00/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).
“A manutenção das cotações nesse momento é uma ótima notícia. Sempre quando o mercado encontra o piso dos preços há reversão das expectativas o que favorece a mudança de trajetória para em seguida termos a alta dos valores pagos”, disse o consultor de mercado da Associação, Alvimar Jalles.
Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal retrocedeu, passando de R$ 8,34/kg vivo para R$ 8,05/kg vivo.
“O mercado está pressionado. Os frigoríficos viram que em duas semanas conseguiram jogar os preços do suíno para baixo e tentaram esta semana novamente. Muitos produtores seguraram em outras regiões. Santa Catarina caiu um pouquinho, já que alguns produtores ofertaram um pouco mais animais. Acredito que foi a última queda, e que deva haver recuperação nas próximas semanas, com menos animais no mercado e exportações aquecidas”, destacou o presidente da entidade, Losivanio de Lorenzi.
No estado do Paraná, entre os dias entre os dias entre os dias entre os dias entre os dias entre os dias (entre os dias 20/03/2025 a 26/03/2025, o indicador do preço do quilo do suíno vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 2,92%, fechando a semana em R$ 8,03/kg.