Após terem caído de forma consecutiva ao longo de março, os preços do suíno vivo e da carne negociada no atacado apresentam forte movimento de recuperação nesta primeira metade de abril.
Segundo pesquisadores do Cepea, no caso do animal vivo, as altas são verificadas no mercado independente de todas as regiões acompanhadas e estão atreladas à maior demanda por novos lotes para abate por parte da indústria.
Além de a demanda doméstica por carne suína ter apresentado certo aquecimento, os embarques da proteína in natura seguem intensos neste mês. Quanto à carne, o valor reduzido da proteína favoreceu as vendas na ponta final, permitindo que agentes reajustassem positivamente as cotações no atacado.