Ontem, a quarta-feira (9) foi de mais altas nos preços . De acordo com análise do Cepea/Esalq, as cotações do suíno vivo negociado no mercado independente voltaram a se recuperar entre o final do último mês e o início de junho, mesmo com as vendas domésticas da carne ainda lentas.
Enquanto o mercado operava com queda nos valores, suinocultores, pressionados pelo elevado custo de produção, acabaram elevando pontualmente a oferta de lotes de suínos vivo – inclusive de animais mais leves. Agora, o que se observa é menor disponibilidade de animais em peso ideal de abate, contexto que tem resultado em reação nos preços.
Em São Paulo, segundo a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 120,00/R$ 1280,00, enquanto a carcaça especial aumentou 12,79%/12,22%, valendo R$ 9,70/R$ 10,10 o quilo.
No caso do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à terça-feira (8), houve alta de 4,42% em Santa Catarina, chegando a R$ 5,90/kg, valorização de 4,42% em Santa Catarina, alcançando R$ 5,90/kg, avanço de 3,85% no Paraná, chegando a R$ 5,93/kg, crescimento de 3,82% no Rio Grande do Sul, cotado em R$ 5,98/kg, e de 2,37% em Minas Gerais, fechando em R$ 6,49/kg.