A última sexta-feira (4) marcou o encerramento da semana de negociações para o mercado de suínos registrando reação nos preços. De acordo com análise do Cepea/Esalq, as cotações do suíno vivo negociado no mercado independente voltaram a se recuperar entre o final do último mês e o início de junho, mesmo com as vendas domésticas da carne ainda lentas.
Enquanto o mercado operava com queda nos valores, suinocultores, pressionados pelo elevado custo de produção, acabaram elevando pontualmente a oferta de lotes de suínos vivo – inclusive de animais mais leves. Agora, o que se observa é menor disponibilidade de animais em peso ideal de abate, contexto que tem resultado em reação nos preços.
Em São Paulo, segundo a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF subiu 5,00%/4,76%, chegando a R$ 105,00/R$ 110,00, enquanto a carcaça especial aumentou 2,41%/1,16%, valendo R$ 8,50/R$ 8,70 o quilo.
No caso do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (2), o preço ficou estável somente no Rio Grande do Sul, custando R$ 5,64/kg.
Houve aumento de 1,09% em São Paulo, atingindo R$ 5,54/kg, avanço de 1,00% em Minas Gerais, subindo para R$ 6,05/kg, aumento de 0,56% em Santa Catarina, chegando a R$ 5,37/kg, e de 0,38% no Paraná, fehcando em R$ 5,25/kg.