A virada do mês não trouxe preços melhores para o mercadod e suínos, e esta terça-feira se encerrou com queda generalizada. De acordo com análise do Cepea/Esalq, a competitividade da carne suína cresceu frente à concorrente, atingindo, inclusive, o melhor patamar desde fevereiro de 2019. O aumento nos preços da carne suína está atrelado ao maior ritmo de negócios observado entre o encerramento de fevereiro e o início de março – na segunda quinzena deste mês, ressalta-se, a demanda se enfraqueceu, e os valores passaram a cair, o que limitou a elevação no preço médio mensal.
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF baixou, no mínimo, 2,11% em R$ 93,00/R$ 105,00, enquanto a carcaça especial cedeu, ao menos, 1,28%, custando R$ 7,70 o quilo/R$ 8,10 o quilo.
No caso do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à segunda-feira (4), foram registradas quedas de 2,28% no Rio Grande do Sul, chegando em R$ 4,71/kg, recuo de 1,28% em Minas Gerais, alcançando R$ 5,39/kg, baixa de 1,28% em Santa Catarina, atingindo R$ 4,61/kg, retração de 0,85% no Paraná, caindo para R$ 4,68/kg, e de 0,19% em São Paulo, fechando em R$ 5,38/kg.