Os estoques de carne suína e o giro lento no comércio varejista aliado a maior disponibilidade de cevados por parte dos suinocultores tem permitido aos frigoríficos a disputa e obtenção de melhores condições de comercialização em suas aquisições neste início de ano.
O resultado da nova baixa – 1ª da semana, 4ª do mês e do ano – é um preço médio do suíno vivo que embora apresente aumento expressivo de 27,9% sobre o mesmo período do ano passado, aponta quedas de 4,5% sobre o mesmo período de dezembro último e de 6,8% em comparação com o mesmo intervalo de 2021.
O ambiente segue fragilizado e os frigorificos mostram pouca motivação para aquisições diante do consumo mais retraído. Na base de criação os suinocultores seguem aguardando uma reativação no consumo que contribua, ao menos, para dar maior sustentação aos negócios.