Não que tenha ocorrido melhora no consumo de carne suína ou maior demanda de cevados por parte dos frigoríficos e sim, pela grande disposição em melhorar as condições de comercialização que se encontram muito abaixo do custo de criação, os suinocultores conquistaram reajuste no ultimo dia de negócios da semana passada.
Mesmo assim o reajuste – 1º da semana do mês e do ano – elevou o preço médio do suíno vivo para valor que equivale a queda de 13,1% sobre o praticado no mesmo período de dezembro último, enquanto apontou incremento significativo de 35,9% sobre o mesmo dia do ano passado.
O acumulado em janeiro alcança R$133,19, significando, por ora, queda de 8,6% sobre o mesmo período de dezembro último e incremento de 24,6% sobre o mesmo periodo do ano passado.
A necessidade de recuperar margens para fazer frente ao custo de produção e as boas perspectivas com a chegada de fevereiro devem fazer com que os suinocultores continuem pressionando por novos reajustes.