Ontem, a quinta-feira (22) foi de mercado mais perto da estabilidade para o setor de suínos. De acordo com análise do Cepea/Esalq, forte desvalorização do suíno vivo no mercado independente no início de julho reduziu o poder de compra dos produtores frente aos principais insumos consumidos na atividade: milho e farelo de soja.
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável R$ 133,00/R$ 135,00, assim como a carcaça especial, custando R$ 9,70/R$ 10,20 o quilo.
No caso do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (21), houve aumento de 0,63% no Paraná, chegando a R$ 6,36/kg, e de 0,32% em Santa Catarina, alcançando R$ 6,31/kg.
Ficaram estáveis os preços em Minas Gerais, cotado em R$ 6,99/kg, Rio Grande do Sul, custando R$ 6,13/kg, e em São Paulo, fechando em R$ 7,15/kg.
O mercado da suinocultura independente que vinha dando sinais re deação nas últimas semanas, nesta quinta-feira (22) “andou de lado”, antecedendo a virada para a última semana do mês. Apesar de não ter havido recuo nos preços das principais praças produtoras, os custos de produção continuam subindo, gerando prejuízo ao suinocultor.